Nós somos a Makrs

Conheça o que e quem nos trouxe até aqui!

Marcus Merelli - Diretor
Iza Almeida - Diretora

We are Makrs

Nós, Iza e Marcus, somos dois professores de inglês levemente frustrados com o ensino tradicional de línguas e cheios de ideias de como fazer isso de maneira mais descomplicada e significativa. Por isso decidimos criar um curso que seja diferente daquilo que não nos deixava satisfeito nos lugares por onde passamos e assim surgiu a Makrs.

Iza

De Mairinque pro Rio e do presencial pro online, minha jornada como professora de inglês começou cedo… e nunca mais parei. Com formação em Letras pela UERJ e uma paixão por Educação que me escolheu antes mesmo que eu percebesse, hoje sou pós-graduada em Práticas Inovadoras e dedico meu tempo a criar experiências de aprendizado com significado. Sou virginiana (com muito orgulho), amo organização, praia, cosméticos, cozinhar e inventar moda com materiais didáticos. Desde 2021, deixei o ensino tradicional pra mergulhar no que realmente acredito: uma educação mais livre, criativa e humana. E o melhor de tudo? Agora posso ser a sua teacher!

João

Meu nome é João Gabriel, vivo em Lisboa e atuo há mais de 10 anos com gestão, inovação e finanças. Minha trajetória inclui projetos em grandes empresas, sempre com foco em eficiência, estratégia e resultados. Mas foi através da educação que encontrei um propósito ainda maior. Na Makrs, chego como sócio e especialista em gestão, contribuindo para transformar a experiência de ensino com processos mais eficientes, personalizados e inovadores. Fora do trabalho, gosto de surfar, fazer um som, explorar automações e aprender algo novo sempre que posso.

Marcus

Meu nome é Marcus Merelli, sou do Rio de Janeiro e sou formado em Língua e Literatura Inglesa pela UERJ. Além de dar aulas de inglês, também sou professor de português em um pré-vestibular social, e sentir que faço a diferença na vida das pessoas é a parte principal do meu trabalho! Hoje, também tenho me aventurado em algumas outras áreas profissionalmente: com especializações em marketing, design thinking e gamificação na educação; e também pessoalmente: com música escrita criativa e até game designing amador.

Leo

Me chamo Leonardo Araújo, sou natural de Nova Iguaçu – RJ, e sou um dos teachers da Makrs. Desde pequeno, sempre fui muito curioso e apaixonado por descobrir coisas novas e foi essa curiosidade que me fez querer aprender a língua inglesa para poder entender o que as músicas que eu ouvia e os jogos que eu jogava queriam dizer. Em 2018 concluí meu curso de inglês e logo em 2019 pude me aventurar em um intercâmbio onde pude pôr em prática tudo aquilo que tinha aprendido até então. Lá eu pude destravar de vez e tive contato com várias pessoas que, assim como eu, se comunicavam em inglês como língua secundária.
Ao retornar para o Brasil em 2020, percebi que com essas experiências eu poderia ajudar outras pessoas a perderem o medo ou a vergonha de se comunicarem em outra língua e com isso comecei a dar aulas particulares. Desde então, com todos os meus alunos eu busco uma abordagem mais humana e comunicativa, voltada para o tempo e o contexto social de cada um.

Thainá

Sou de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, e meu contato com o inglês começou de um jeito muito afetivo: assistindo a séries como Friends e mergulhando no universo da cultura pop, minha grande paixão desde sempre. Antes do Google Tradutor, eu era do time que usava dicionário impresso para entender uma música ou um episódio favorito — e essa curiosidade foi o que me impulsionou a aprender mais.
Além de professora, sou atriz, o que também influencia minha forma de ensinar: gosto de trazer emoção, expressão e contexto para a sala de aula. Ensinar inglês virou, com o tempo, uma das minhas maiores paixões. Meu objetivo é fazer com que os alunos sintam aquela mesma alegria que eu sentia ao entender, pela primeira vez, uma frase inteira sem tradução — aquele momento em que a língua deixa de ser uma barreira e vira uma ponte.

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O que dizem nossos alunos

Perguntas frequentes

O que significa Makrs? Por que eu deveria estudar nela?

Makrs vem de maker, aquele que faz. Acreditamos que quem constrói o aprendizado é o aluno: a gente só dá as ferramentas e o apoio. Nada de ensino engessado, repetição excessiva ou aluno passivo. Aqui, você fala, opina e cria desde a primeira aula.

Não tem fórmula mágica. Aprender uma língua é como entrar na academia: o tempo até você ver os resultados depende de você. Por isso, nossos cursos têm contratos de 6 meses e você vai desenvolver tanto quanto conseguir dentro desse período. Depois, podemos continuar novamente por mais 6 meses até você estar onde você queria estar! No final, após concluir os nossos livros regulares, você também pode contar com nossas aulas de conversação ilimitadas, pra nunca deixar o ritmo cair!

Imagina só se a gente fosse resumir todo o seu desenvolvimento linguístico a um questionário de múltipla escolha? Aqui, nós avaliamos seu progresso de forma contínua, com base nas aulas, tarefas e desafios reais. Sem pressão de nota, sem teste que mede mais ansiedade do que conhecimento. Ah, e é claro que a gente também fornece relatórios personalizados pra te mostrar o quanto você evoluiu e como pode continuar evoluindo.

Nem um, nem outro. Ou melhor, os dois e mais! Aqui, você aprende o inglês do mundo real, com vozes e sotaques diversos. Afinal, inglês é uma língua franca: você vai usá-la com gente de todos os cantos, não só dos Estados Unidos ou da Inglaterra. E lembra: você não precisa apagar seu sotaque pra ser fluente!

E aí, pronto pra iniciar sua trajetória na Makrs?

Se você se identificou com as nossas propostas, sentiu que achou o match perfeito e quiser conhecer mais, só chamar a gente no WhatsApp!

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We are Makrs

Nós, Iza e Marcus, somos dois professores de inglês levemente frustrados com o ensino tradicional de línguas e cheios de ideias de como fazer isso de maneira mais descomplicada e significativa. Por isso decidimos criar um curso que seja diferente daquilo que não nos deixava satisfeito nos lugares por onde passamos e assim surgiu a Makrs.

Mas vamos por partes! Quando isso começou?Podemos falar sobre diferentes momentos: quando nos conhecemos, quando decidimos fundar um curso, quando o curso se revelou para o mundo… E por que não falar de todos eles? Senta aí que vem história!

O início de um sonho…

Antes de mais nada, só espero poder terminar essa seção com “deu tudo certo”!
Curiosamente, antes mesmo de nos conhecermos, estudamos no mesmo cursinho tradicional (daqueles que tem musiquinha no comercial da TV), mas em unidades diferentes. Na verdade, em estados diferentes! Iza em São Paulo; Marcus no Rio.

Tivemos uma história bem parecida: jovens, sem boletos pra pagar, apenas preocupados com a escola e com uma futura faculdade, começamos a trabalhar com inglês em aulas pra níveis mais básicos. Logo no primeiro contato com o ensino, entendemos que era isso que a gente deveria fazer, e poucos anos depois acabamos nos encontrando em um lugar que mudou a nossa vida profissional e pessoal também.

Passamos ao mesmo tempo pra Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ, no curso de Inglês e Literaturas de Língua Inglesa. Conhecemos pessoas maravilhosas (e algumas nem tão maravilhosas assim), tivemos aulas incríveis (e algumas nem tão incríveis assim), e aprendemos bastante sobre esse negócio de ensino de língua adicional. Assim, nós acabamos nos conhecendo mais ou menos uns 10 anos atrás (dependendo de quando você estiver lendo isso, claro).

Passamos por todos os perrengues e humilhações que a graduação em uma faculdade pública traz — afinal, ela não se paga com dinheiro, é com a alma mesmo. Além do mais, a gente seguiu trabalhando nesses cursos por aí durante todo o período da faculdade. No final das contas, deu tudo certo e acabamos licenciados por essa instituição que tanto amamos, mas uma coisa nunca parecia muito certa: o mundo perfeito que a gente via nas aulas de educação nem sempre estavam alinhados com o que a gente vivia no nosso dia a dia dentro de sala de aula.

Se você perguntar pra gente “já trabalhou no cursinho X?”, ou a gente vai dizer que sim, ou vai dizer que não, mas que tem um amigo que trabalhou lá. Durante toda a faculdade, a gente teve experiências com esses cursos de inglês que passam na TV, e nem sempre as experiências foram muito boas. Vamo lá, ninguém aqui vai cuspir no prato que comeu: trabalho é trabalho e ninguém trabalha por diversão, né? Mas mesmo assim, trabalho também não precisa necessariamente ser uma coisa ruim!

E por que era ruim? Bem, como falei, a gente estudava sobre metodologias ativas, pós-método, língua e sociedade, sociolinguística, gramática sistêmico-funcional e mais um monte de nome chique que eu posso falar aqui só pra pagar de inteligente. Aí no dia seguinte, chegava no trabalho pra dar aula em pé porque na “metodologia” do curso, professor não podia sentar durante a aula.

A sementinha do descontentamento já tinha sido plantada em nossas cabeças e, a cada reunião em que os superiores diziam que a gente tinha que “tratar bem os alunos porque eles pagam nosso salário”, ela só ia criando raízes mais profundas. Nossa, mas a gente já ouviu tanta coisa: “vocês podem até chamar de aluno, mas na verdade é cliente”, “você devia trabalhar igual fulano, olha: ninguém saiu da turma dele”, “a gente tá perdendo muito dinheiro, que que vocês professores estão fazendo pra evitar isso?”, “eu sei que ele não tá pronto pra esse nível, mas ele tem que passar senão o pai vai tirar ele do curso”, “você não pode repreender o aluno por dizer [discurso xenofóbico, misógino, racista, etc], vai ver é a forma como a família dele pensa”… E no final das contas, o termo educador perdia totalmente o sentido: a última coisa com a qual a gente tinha que se preocupar era… educar.

Ah, é. Tinha esquecido: o nosso trabalho era dar aula. Mas aí também chegavam outras questões. Uma das coisas que a gente mais aprendia era sobre autonomia. Fornecer uma experiência de ensino que privilegiasse a autonomia do aluno era o maior objetivo de todas as metodologias modernas que a gente aprendia nas aulas, e olha, a gente concordava muito com isso, hein! Mas no dia seguinte, quando chegava no curso, a gente tinha que abrir o livro na página 33, e ler o teacher’s guide: “Seção 2, exercício B: sorria para o aluno e diga para ele repetir a palavra hi”. O que a gente mais tinha que fazer nesses cursos era seguir procedimentos, criados por pessoas que a gente nunca nem viu, que diziam o que fazer, quando fazer e como fazer. Eu não tô nem brincando, tinha parte que realmente dizia pra sorrir, pra apontar, pra andar, pra parar, pra dizer e, especialmente, o que dizer. Era engraçado pensar em autonomia nessas horas.

Enfim, acho que divaguei, mas juro que lá embaixo ter falado disso tudo vai fazer sentido.

Após a faculdade

Voltando a falar sobre nós dois, sempre tivemos uma boa relação durante a faculdade. Em alguns momentos mais próxima, em outros mais distante, mas pra falar a verdade mesmo, nós só nos tornamos inseparáveis depois de formados. Isso se deu principalmente porque nos encontramos por acaso em um processo seletivo alguns meses depois de graduados.

Não vou citar nomes, mas era um curso em que todo professor de inglês residente do Rio de Janeiro já quis entrar. Sinceramente, apesar de tudo ter seus altos e baixos, foi sem dúvidas o melhor lugar em que já trabalhamos. Finalmente tivemos certo nível de autonomia, vimos uma metodologia que fazia sentido com algumas das coisas que acreditávamos e inegavelmente aprendemos muito sobre o ensino de língua inglesa lá!

Tudo tem seus altos e baixos. Não concordávamos com absolutamente todas as decisões. Era um lugar legal e tentava trazer uma experiência moderna, alinhada com o que a academia fala sobre ensino de línguas hoje, mas todo mundo sabe que homens velhos brancos (que são a maioria na academia) não conseguem ser tão modernos assim também. De qualquer forma, foi o melhor lugar em que estivemos, ao menos do ponto de vista da autonomia. E foi também o lugar em que aprendemos a trabalhar online.

Creio que todos devem saber que tudo foi totalmente modificado pela pandemia de covid-19 em 2020. O mundo precisou se adaptar e o ensino foi junto. Tínhamos apenas 2 meses nessa empresa que eu mencionei acima quando precisamos mudar pro online. Sempre brincamos que isso acabou sendo uma forma de colocar todos os outros professores, com seus mais de 10 anos de casa, exatamente no mesmo nível que a gente. Ninguém sabia trabalhar online (nós inclusos), então todos tiveram que aprender juntos.

Aí é que nós acabamos encontrando uma nova… habilidade. Somos (ou pelo menos éramos) jovens e conseguimos nos adaptar muito rapidamente à nova forma de trabalhar. Descobrimos cada vez mais, trocamos bastante com os outros professores, que tinham mais tempo de casa, mas não tinham lá tanta facilidade com esse negócio de dar aula online, e nos especializamos nisso. Algum tempo depois, as aulas presenciais retornaram, inicialmente de forma parcial e depois de forma total. Muitos professores deram graças a Deus por isso, mas a gente não. A gente seguiu trabalhando de maneira presencial, mas começou também a trabalhar online por conta própria.

Por motivos diferentes, saímos do curso de que falamos acima. Depois dele, voltamos a trabalhar em alguns desses cursos mais tradicionais que, cá entre nós, tem muito mais a ver com vender um serviço do que qualquer coisa. Dessa vez, porém, a sementinha que tinha sido plantada lá em cima já tinha germinado em uma grande árvore que não se sustentava mais nesse tipo de lugar.

Sinceramente, não cabia mais pra gente estar em lugar que dizia que o primeiro step da aula era cumprimentar os alunos e perguntar como eles estavam. Quer dizer, isso parece uma coisa óbvia, tipo o nível mais básico de educação que se espera de qualquer pessoa, não é? Então, é porque é mesmo! Mas o engraçado é que, em um desses lugares de procedimentos estritos e zero autonomia, já fui parabenizado por cumprir corretamente o protocolo de ser um ser humano minimamente educado como se isso fizesse parte das minhas atribuições de aula. É sério.

Mas anedotas à parte, nós seguimos por caminhos diferentes, mas parecidos. Outros cursos tradicionais presenciais, alguns cursos online com uma proposta diferente, mas que ainda não eram exatamente o que a gente queria e, principalmente, aulas particulares.

Em uma conversa informal sobre o descontentamento com essas coisas, tivemos aquele momento que todo par de amigo tem um dia: “a gente bem que podia meter o loko e fazer um curso nosso mesmo, né?”

E então a árvore deu seu primeiro fruto: tínhamos alguns projetos de materiais autorais pras nossas aulas particulares, juntamos as ideias de um com as ideias do outro, melhoramos o que precisava ser melhorado aqui e ali, e marcamos uma reunião.

Ainda não tinha nome, mas nascia a Makrs Language School

Foi muito chique criar uma reunião de trabalho e enviar o convite por e-mail.
Nesse dia aí no fim de abril, ainda não tínhamos nome, previsão, análise de mercado, nem nada do tipo. Mas foi o dia que a gente passou (e muito) de meio-dia discutindo diversas ideias que representavam o que a gente queria ser, ter e oferecer como um curso.

Muitas outras reuniões aconteceram depois, é verdade. Algumas muito produtivas, outras eram mais fofoca do que qualquer outra coisa. Mas semanalmente nos propusemos a planejar, escrever, criar, resolver, buscar, encontrar, desfazer e refazer tudo o que era necessário pra meses depois poder escrever esse textinho aqui.

E por que Makrs?

Honestamente, não tem a história mais genial do mundo, mas é legal de contar mesmo assim.

Uma noite de fim de semana, Iza tem uma epifania depois de alguns bons drinks e manda um áudio pra Marcus dizendo: “Eu já sei qual é o nome, Makers!” Marcus inteiramente cético com a mensagem tarde da noite, mandou Iza dormir e pensar sobre isso pela manhã. Se ainda fizesse sentido de manhã… Mas antes mesmo disso, falou “Mas só se for sem o E, que nem o The Weeknd”.

A explicação era simples: se o The Weeknd pode, a gente também pode. Mas mais do que isso, você sabe por que o nome artístico dele não tem E? É uma questão de diferenciação, qualquer um pode ter uma @ com a palavra weekend, tem até versão de carro com esse nome, é uma palavra muito comum. Assim como a palavra makers. Portanto, o nome ficou provisoriamente decidido assim até a manhã seguinte.
E na manhã seguinte, Iza envia outro áudio dizendo “Pô, ainda faz sentido, hein?”
E Marcus, que a princípio não tinha botado muita fé, também viu bastante sentido no dia seguinte.

Assim ficou decidido: Makrs Language School — um lugar onde nós, professores e alunos, construímos o conhecimento da língua a partir daquilo que nós trazemos conosco. Nós somos Makrs porque não acreditamos que a prática leva à perfeição: praticar, repetir, treinar e reproduzir é importante, sim, mas nas nossas aulas os alunos não só praticam, eles realmente fazem!

/’meɪkərz/

Ah, mas como nem tudo são flores, já imaginávamos que ia ter muita gente que não ia conseguir falar isso. Não, Makrs não tem nada a ver com Marcus, gente. Foi só coincidência, juro! Makrs vem da palavra makers, então é só pronunciar igual que tá tudo certo.

Agora, se você ainda precisa de ajuda na pronúncia dessa palavra e de oturas, a gente tá de portas abertas pra receber você!

…e tá dando tudo certo. É, acho que dizer que “deu tudo certo” significa que acabou. Neste 2024 (quando isso aqui foi escrito), a Makrs Language School tá só começando e a gente já tem muito a entregar, mas ainda tem muito mais a crescer!

Depois de toda essa fofoca que, honestamente, você nem precisava saber (mas a gente sempre gosta de uma fofoca, né?), eu espero que você tenha gostado de conhecer um pouquinho sobre a gente.

Muito bom ter você por aqui!

Até a próxima!

Caso algum fofoqueiro queira saber, por Marcus Merelli (mas poderia ter sido a Iza também).


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